PLANEJAMENTO DE 16/04 À 27/04/2018


DESCRITORES
DESCRITOR 12 – IDENTIFICAR A FINALIDADE DO TEXTO DE DIFERENTES GÊNEROS.



((Prova Brasil). Leia o texto abaixo:

A antiga Roma ressurge em cada detalhe
Dos 20.000 habitantes de Pompéia, só dois escaparam da fulminante erupção do vulcão Vesúvio em 24 de agosto de 79 d.C. Varrida do mapa em horas, a cidade só foi encontrada em 1748, debaixo de 6 metros de cinzas. Por ironia, a catástrofe salvou Pompéia dos conquistadores e preservou-a para o futuro, como uma joia ar­queológica. Para quem já esteve lá, a visita é inesquecível.
A profusão de dados sobre a cidade permitiu ao Laboratório de Realidade Virtual Avançada da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, criar imagens minuciosas, com apoio do instituto Americano de Arqueologia. Milhares de detalhes arquitetônicos tornaram-se visíveis. As imagens mostram até que nas casas dos ricos se comia pão branco, de farinha de trigo, enquanto na dos pobres comia-se pão preto, de centeio.
Outro megaprojeto, para ser concluído em 2020, da Universidade da Califórnia, trata da restauração virtual da história de Roma, desde os primeiros habitantes, no século XV a.C., até a decadência, no século V. Guias turísticos virtuais conduzirão o visitante por paisagens animadas por figurantes. Edifícios, monumentos, ruas, aque­dutos, termas e sepulturas desfilarão, interativamente. Será possível percorrer vinte séculos da história num dia. E ver com os próprios olhos tudo aquilo que a literatura esforçou-se para contar com palavras.
Revista Superinteressante, dezembro de 1998, p. 63.

A finalidade principal do texto é

(A) convencer.
(B) relatar.
(C) descrever.
(D) informar.
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
MAR MORTO
Para quem não sabe nadar, entrar na água  do mar ou na piscina é sempre complicado. Precisa de colo de alguém ou de bóia de plástico.
Mas existe um mar em que nada afunda, de tanto sal que existe em sua água. Esse mar fica entre dois países do Oriente, Israel e a Jordânia, e se chama Mar Morto. Na verdade, não é um mar: é um grande lago, onde deságua o rio Jordão. Ele está 392 metros abaixo do nível do mar, e é o ponto mais baixo de toda a superfície do planeta. De tão grande, parece mesmo um mar: tem 85 quilômetros de comprimento e 17 quilômetros de largura. É tanto sal em suas águas que não tem peixe, alga ou camarão que consiga viver ali dentro.
Por isso o nome de Mar Morto.
A lama que existe no fundo faz muito bem para a pele e tem propriedades medicinais. As pessoas vão ao Mar Morto também para fazer tratamento de beleza com lama! Não é preciso mergulhar no sal para ir atrás dessa poção mágica de beleza. Perto dali, existem lojinhas que vendem sabonete feito com a lama do fundo do lago. O Mar Morto é realmente um lugar diferente!
Só vendo para acreditar.

Disponível em: <www.recreioonline.com.br> Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

No trecho “... que consiga viver ali dentro.”, a palavra destacada indica
A) tempo.
B) modo.
C) lugar.
D) intensidade.
LIMA, Jorge de. Minha Sombra In: Obra Completa. 19. ed. Rio de Janeiro: José Aguillar Ltda., 1958. 

De acordo com o texto, a sombra imita o menino:
(A) de manhã. 
(B) ao meio-dia. 
(C) à tardinha. 
(D) à noite.

Leia o texto para responder a questão abaixo:

Mente quieta, corpo saudável

A meditação ajuda a controlar a ansiedade e a aliviar a dor? Ao que tudo indica, sim. Nessas duas áreas os cientistas encontraram as maiores evidências da ação terapêutica da meditação, medida em dezenas de pesquisas. Nos últimos 24 anos, só a clínica de redução do estresse da Universidade de Massachusetts monitorou 14 mil portadores de câncer, aids, dor crônica e complicações gástricas. Os técnicos descobriram que, submetidos a sessões de meditação que alteraram o foco da sua atenção, os pacientes reduziram o nível de ansiedade e diminuíram ou abandonaram o uso de analgésicos.
Revista Superinteressante, outubro de 2003

O texto tem por finalidade
(A) criticar.
(B) conscientizar.
(C) denunciar.
(D) informar.

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Leia o texto para responder a questão abaixo:
Stress Ancestral

Conhecido como um dos males do nosso tempo, o stress não é exclusividade deste século nem do anterior. Muito antes da era do trânsito caótico, e até mesmo da Revolução Industrial, a civilização inca, que viveu entre 550 e 1532, já sofria desse mal. A conclusão é de uma equipe de arqueólogos da Universidade de Ontário Ocidental, no Canadá, que analisaram amostras de cabelo de restos mortais de dez indivíduos, provenientes de cinco diferentes sítios arqueológicos no Peru. Os pesquisadores encontraram cortisol – hormônio responsável pelo stress – em níveis superiores aos verificados em pessoas que passaram por estudos clínicos recentes. “O cortisol estava mais alto naqueles que, depois de alcançar tais níveis, morreram. Esses indivíduos podem ter desenvolvido uma doença que levou algum tempo para matá-los e essa talvez tenha sido a causa do stress”, diz a arqueóloga Emily Webb, que conduziu a pesquisa.

Fonte:http://www.istoe.com.br/reportagens/35451_STRESS+
ANCESTRAL?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

A finalidade do texto é
(A) relatar as consequências negativas do stress.
(B) informar que o stress já existe há mais de 400 anos.
(C) identificar a doença que causou o stress na civilização Inca.
(D) comparar o stress do homem moderno ao dos Incas.

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Leia o texto para responder a questão abaixo:























http://www.tuppi.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/09/denuncia_crianca.jpg

A finalidade do texto é incentivar a
(A) denúncia à violência infantil.
(B) adoção de crianças.
(C) necessidade de as crianças brincarem.
(D) divulgação de brincadeiras infantis.

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 Leia o texto para responder a questão abaixo:

A finalidade do texto é
(A) criticar o desperdício de brinquedos pelas crianças.
(B) anunciar o lançamento de um novo ursinho de pelúcia.
(C) convencer as crianças a doarem brinquedos usados.
(D) defender o direito de brincar das crianças.



DESCRITORES
DESCRITOR 13 – IDENTIFICAR AS MARCAS LINGUÍSTICAS QUE EVIDENCIAM O LOCUTOR E O INTERLOCUTOR DE UM TEXTO.



((Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
O homem que entrou pelo cano

Abriu a torneira e entrou pelo cano. A princípio incomodava-o a estreiteza do tubo. Depois se acostumou. E, com a água, foi seguindo. Andou quilômetros. Aqui e ali ouvia barulhos familiares. Vez ou outra um desvio, era uma seção que terminava em torneira.
Vários dias foi rodando, até que tudo se tornou monótono. O cano por dentro não era interessante.
No primeiro desvio, entrou. Vozes de mulher. Uma criança brincava.
Então percebeu que as engrenagens giravam e caiu numa pia. À sua volta era um branco imenso, uma água límpida. E a cara da menina aparecia redonda e grande, a olhá-lo interessada. Ela gritou: “Mamãe, tem um homem dentro da pia”.
Não obteve resposta. Esperou, tudo quieto. A menina se cansou, abriu o tampão e ele desceu pelo esgoto.

BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Cadeiras Proibidas. São Paulo: Global, 1988, p. 89.

Na frase “Mamãe, tem um homem dentro da pia.” (ℓ. 9), o verbo empregado repre­senta, no contexto, uma marca de:
(A) registro oral formal.
(B) registro oral informal.
(C) falar regional.
(D) falar caipira.

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(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
A velha Contrabandista

Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
– Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontologista, e respondeu:
– É areia! [...]
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. [...]
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
– Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço.
Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
– Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
– Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
– O senhor promete que não “espia”? – quis saber a velhinha.
– Juro – respondeu o fiscal.
– É lambreta.
Disponível em: <http://pt.shvoong.com/books/1647797-velha-contrabandista/> Acesso em: 22 out. 2010.

Esse texto é engraçado porque
A) o policial estava desconfiado da velhinha.
B) o objeto contrabandeado era a lambreta.
C) a velhinha tinha poucos dentes na boca.
D) a velhinha carregava um saco de areia.
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Leia o texto abaixo e responda a questão.

Domingão

Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas, no começo da noite, melhorei e resolvei bater um fio para o Zeca.
— E ai, cara? Vamos ao cinema?
— Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo....
— Eu também tava, cara. Mas já estou melhor!
E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós pagamos o maior mico, porque, quando chegamos, o filme já tinha começado. Teve até um mane que perguntou se a gente tinha chegado para a próxima sessão.
Saímos de lá, comentando:
— Que filme massa!
— Maneiro mesmo!
Mas já era tarde, e nem deu para contar os últimos babados pro Zeca. Afinal, segunda-feira é de trampo e eu detesto queimar o filme com o patrão. Não vejo a hora de chegar de novo para eu agitar um pouco mais.
CAVÉQUIA. Márcia Paganini. In: http://ensinocomalegria.blogspot.com

Os dois personagens que conversam nesse texto são
A) adultos
B) crianças
C) idosos
D) jovens.

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Leia o texto abaixo a seguir.



















Identifica-se termo da linguagem informal em
(A) “Leio os roteiros de viagem enquanto rola o comercial.” (v. 9)
(B) “Conheço quase o mundo inteiro por cartão postal!” (v. 10)
(C) “Eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal.” (v. 11)
(D) “Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa mas nada tanto assim.” (v. 12-13)

Leia o texto e responda.
Goiabada
Carlos Heitor Cony

Goiabada tinha cara de goiabada mesmo. Fica difícil explicar o que seja uma cara de goiabada, mas qualquer pessoa que se defrontava com ele, mesmo que nada dissesse, constataria em foro íntimo que Goiabada tinha cara de goiabada.
Eu o conheci há tempos, quando jogava pelada nas ruas da Ilha do Governador. Ele se oferecia para a escalação, mas quase sempre era rejeitado. Ruim de bola, era bom de gênio.
[...]
Perdi-o de vista, o que foi recíproco. Outro dia, parei num posto para abastecer o carro e um senhor idoso me ofereceu umas flanelas, dessas de limpar para-brisa. Ia recusar, mas alguma coisa me chamou a atenção: dando o desconto do tempo, o cara tinha cara de goiabada. Fiquei indeciso. Não podia perguntar se ele era o Goiabada, podia se ofender, não havia motivo para tanta e tamanha intimidade.
[...]
O tanque do carro já estava cheio, e o novo Goiabada, desanimado de me vender uma flanela, ia se retirando em busca de freguês mais necessitado. Perguntei quantas flanelas ele tinha. Não sabia, devia ter umas 40, não vendera nenhuma naquele dia. Comprei-lhe todas, ele fez um abatimento razoável. E ficou de mãos vazias, olhando o estranho que sumia com suas 40 flanelas e nem fizera questão do troco.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1111200803.htm


Ao iniciar o texto com a frase – “Goiabada tinha cara de goiabada mesmo”, o produtor causa no leitor
(A) expectativa para descobrir o que é “cara de goiabada mesmo”.
(B) surpresa pela forma de explicar o que é goiabada.
(C) confusão para entender o significado das palavras.
(D) indignação pela crítica à goiabada.

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Leia o texto para responder a questão abaixo:

Nada Tanto Assim - Leoni/Bruno Fortunato


Só tenho tempo
pras manchetes no metrô
E o que acontece na novela
Alguém me conta no corredor

Escolho os filmes
que eu não vejo no elevador
Pelas estrelas
que eu encontro
Na crítica do leitor
Eu tenho pressa
E tanta coisa me interessa
Mas nada tanto assim

Só me concentro em apostilas
coisa tão normal
Leio os roteiros de viagem
Enquanto rola o comercial

Conheço quase o mundo inteiro
por cartão postal
Eu sei de quase tudo um pouco
e quase tudo mal.

www.letrasterra.com.br

O trecho que aponta uma consequência da falta de tempo do eu do texto é
(A) “Só tenho tempo pras manchetes no metrô”
(B) “Só me concentro em apostilas coisa tão normal”
(C) “Eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal”
(D) “E tanta coisa me interessa”


DESCRITORES
DESCRITOR 14 – DISTINGUIR UM FATO DA OPINIÃO RELATIVA A ESSE FATO.

 (Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
As enchentes de minha infância

Sim, nossa casa era muito bonita, verde, com uma tamareira junto à varanda, mas eu invejava os que moravam do outro lado da rua, onde as casas dão fundos para o rio. Como a casa dos Martins, como a casa dos Leão, que depois foi dos Medeiros, depois de nossa tia, casa com varanda fresquinha dando para o rio.
Quando começavam as chuvas a gente ia toda manhã lá no quintal deles ver até onde chegara a enchente. As águas barrentas subiam primeiro até a altura da cerca dos fundos, depois às bananeiras, vinham subindo o quintal, entravam pelo porão. Mais de uma vez, no meio da noite, o volume do rio cresceu tanto que a família defronte teve medo.
Então vinham todos dormir em nossa casa. Isso para nós era uma festa, aquela faina de arrumar camas nas salas, aquela intimidade improvisada e alegre. Parecia que as pessoas ficavam todas contentes, riam muito; como se fazia café e se tomava café tarde da noite! E às vezes o rio atravessava a rua, entrava pelo nosso porão, e me lembro que nós, os meninos, torcíamos para ele subir mais e mais. Sim, éramos a favor da enchente, ficávamos tristes de manhãzinha quando, mal saltando da cama, íamos correndo para ver que o rio baixara um palmo – aquilo era uma traição, uma fraqueza do Itapemirim. Às vezes chegava alguém a cavalo, dizia que lá, para cima do Castelo, tinha caído chuva muita, anunciava águas nas cabeceiras, então dormíamos sonhando que a enchente ia outra vez crescer, queríamos sempre que aquela fosse a maior de todas as enchentes.
BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. 3. ed.Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1962. p. 157.

A expressão que revela uma opinião sobre o fato “... vinham todos dormir em nossa casa” (ℓ. 10), é
(A) “Às vezes chegava alguém a cavalo...”
(B) “E às vezes o rio atravessava a rua...”
(C) “e se tomava café tarde da noite!”
(D) “Isso para nós era uma festa...”

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Leia o texto para responder a questão abaixo:
No mundo dos sinais

Sob o sol de fogo, os mandacarus se erguem, cheios de espinhos. Mulungus e aroeiras expõem seus galhos queimados e retorcidos, sem folhas, sem flores, sem frutos.
Sinais de seca brava, terrível!
Clareia o dia. O boiadeiro toca o berrante, chamando os companheiros e o gado.
Toque de saída. Toque de estrada. Lá vão eles, deixando no estradão as marcas de sua passagem. TV Cultura, Jornal do Telecurso.

A opinião do autor em relação ao fato comentado está em

(A) “os mandacarus se erguem”
(B) “aroeiras expõem seus galhos”
(C) “Sinais de seca brava, terrível!!”
(D) “Toque de saída. Toque de entrada”.

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Para responder às questões 1, 2 e 3, leia o texto abaixo.

Goiabada
Carlos Heitor Cony

Goiabada tinha cara de goiabada mesmo. Fica difícil explicar o que seja uma cara de goiabada, mas qualquer pessoa que se defrontava com ele, mesmo que nada dissesse, constataria em foro íntimo que Goiabada tinha cara de goiabada.
Eu o conheci há tempos, quando jogava pelada nas ruas da Ilha do Governador. Ele se oferecia para a escalação, mas quase sempre era rejeitado. Ruim de bola, era bom de gênio.
[...]
Perdi-o de vista, o que foi recíproco. Outro dia, parei num posto para abastecer o carro e um senhor idoso me ofereceu umas flanelas, dessas de limpar para-brisa. Ia recusar, mas alguma coisa me chamou a atenção: dando o desconto do tempo, o cara tinha cara de goiabada. Fiquei indeciso. Não podia perguntar se ele era o Goiabada, podia se ofender, não havia motivo para tanta e tamanha intimidade.
[...]
O tanque do carro já estava cheio, e o novo Goiabada, desanimado de me vender uma flanela, ia se retirando em busca de freguês mais necessitado. Perguntei quantas flanelas ele tinha. Não sabia, devia ter umas 40, não vendera nenhuma naquele dia. Comprei-lhe todas, ele fez um abatimento razoável. E ficou de mãos vazias, olhando o estranho que sumia com suas 40 flanelas e nem fizera questão do troco.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1111200803.htm

O fato que gerou a história narrada foi
(A) o encontro entre o narrador e o homem que ele achou ter “cara de goiabada”.
(B) o jogo de futebol que os meninos jogavam nas ruas da Ilha do Governador.
(C) o narrador ter comprado todas as flanelas do idoso e não querer o troco.
(D) a separação dos dois meninos que jogavam futebol.

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Leia o texto para responder a questão abaixo:
Os livros e suas vozes

Sempre gostei muito de livros e, além dos livros escolares, li os de histórias infantis, e os de adultos: mas estes não me pareciam tão interessantes, a não ser, talvez, Os Três Mosqueteiros, numa edição monumental, muito ilustrada, que fora do meu avô. Aquilo era uma história que não acabava nunca; e acho que esse era o seu principal encanto para mim. Descobri o dicionário, uma das invenções mais simples e formidáveis e também achei que era um livro maravilhoso, por muitas razões.
(...) quando eu ainda não sabia ler, brincava com os livros e imaginava-os cheios de vozes, contando o mundo.
MEIRELES, Cecília. Obra Poética. Rio de janeiro: Aguillar, 1997.

O trecho em que se identifica a opinião da autora é
(A) “Sempre gostei muito de livros...”
(B) “(...) além dos livros escolares, li os de histórias infantis, (...)”
(C) ”(...) achei que era um livro maravilhoso, (...)”
(D) “quando eu ainda não sabia ler, brincava com os livros (...)”

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Leia o texto para responder a questão abaixo:
Cidadania, direito de ter direitos

Cidadania é o direito de ter uma ideia e poder expressá-la. É poder votar em quem quiser sem constrangimento. [...] Há detalhes que parecem insignificantes, mas revelam estágios de cidadania: respeitar o sinal vermelho no trânsito, não jogar papel na rua, não destruir telefones públicos. Por trás desse comportamento está o respeito à coisa pública. [...] Foi uma conquista dura. Muita gente lutou e morreu para que tivéssemos o direito de votar.
DIMENSTEIN, Gilberto. O Cidadão de papel. São Paulo: Ed. Ática, 1998.

O trecho que indica uma opinião em relação à cidadania é
(A) ...“é o direito de ter uma idéia e poder expressá-la...”.
(B) ...“É poder votar em quem quiser...”.
(C) ...“revelam estágios de cidadania:...”
(D) ... “Foi uma conquista dura.”

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 Leia o texto para responder a questão abaixo:
Há saída para os jovens

O Brasil tem hoje um grande exército de jovens na faixa etária de 15 a 24 anos aguardando uma possibilidade de apresentar ao mercado de trabalho o seu potencial. O maior drama deste exército juvenil é a ausência de vagas oferecidas àqueles que procuram o seu primeiro emprego. [...]
Além disso, parte das vagas oferecidas aos jovens são ocupadas por adultos, já que o desemprego também afeta gravemente os chefes de família, que desesperados, aceitam qualquer coisa. [...]
Apesar de tudo [...], há saídas para os jovens [...]. Por não haver alternativas individuais para todos, apenas para alguns, o país precisa de um projeto nacional de desenvolvimento que viabilize o crescimento econômico em mais de 5,5% ao ano e por toda uma década.
Fonte: http://www.estudeonline.net/revisao_detalhe.aspx?cod=259

O trecho do texto que revela uma opinião é
(A) “[...] o país precisa de um projeto nacional de desenvolvimento[...]”
(B) “[...] parte das vagas oferecidas aos jovens são ocupadas por adultos [...]”
(C) “O Brasil tem hoje um grande exército de jovens [...]
(D) “[...] o desemprego também afeta gravemente os chefes de família [...]”







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